Lágrimas para quê!
Uma jovem dirigia-se para casa depois do trabalho, quando bateu no carro da frente. Chorava enquanto explicava ao outro condutor que o carro era novo, saído apenas há dias do stand. Como iria explicar ao marido o carro danificado?
O Condutor foi simpático, mas explicou que teriam de preencher a declaração amigável. Quando a jovem abriu um grande envelope onde estavam amontoados os documentos, caiu um pedaço de papel escrito, com letra masculina, onde se podia ler: “Em caso de acidente... não te esqueças, querida, é a ti que amo, não o carro!”
(Adaptado de Paul Harvey )


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